Nordeste do Brasil precisa se concentrar em criar melhores cérebros

Últimos anos têm se visto o Nordeste do Brasil sendo desprovido da importância que merece na frente nacional. O desenvolvimento que deveria ter recebido de acordo com as projeções políticas feitas por diversos partidos políticos foi parado por muito tempo. As necessidades do Nordeste do Brasil ficaram subjugadas aos interesses conflitantes de vários outros estados, cada um querendo sua própria quota de orçamento e uma maior parcela de benefícios. Mas sua notoriedade  no mercado internacional e a estabilidade política têm levado a uma raia de desenvolvimento no Nordeste, o que é indicativo das brilhantes perspectivas de futuro que região detém, diz Sergio Machado.

Houve uma época em que o Brasil era politicamente forte e todas as regiões foram alinhadas para o benefício comum do país, mas como a instabilidade política cresceu, essa virtude da unidade diluiu-se em uma idéias com menor valor. Este é o momento em que o presidente Lula atribuiu a maior quantidade de projetos de infraestrutura e investimentos para a região Nordeste. De uns anos para ca, o desenvolvimento na área tem sido o centro do foco. Mas o que a região realmente precisa é de desenvolvimento sustentável, comenta Sergio Machado, ex-presidente da Transpetro.


Ele elabora que Nordeste precisa se concentrar na melhoria do seu sistema de ensino, a fim de criar melhores cérebros,consequentemente continuar avançando avançando.Deve-se aumentar os Centros de pesquisa  para que a região e seu povo fiquem a par da tecnologia mais recente. Sergio Machado também observa que o tempo atual é um dos melhores ja vistos no Brasil ,porque estamos chegando a um nível em que seremos fornecedores de produtos e serviços a nível global.Forneceremos petróleo, alimentos e outros produtos. Isso criaria uma série de oportunidades de emprego para as pessoas. O facto de a Brasil está mais próximo do  hemisfério norte do que sul deve ser usada para a vantagem do país.

O Nordeste do Brasil não precisa de cínicos e críticos, mas daqueles que estão dispostos a tomar a iniciativa e ser uma parte ativa da mudança.

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